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A Rede Brasileira de Pesquisas Neonatais enviou 4 temas livres para o 8º Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal incluindo o Primeiro e Terceiro lugares

By 9 de abril de 2022Blog RBPN, Notícias

O 8º Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal foi realizado em Salvador, BA, entre os dias 31 de março e 02 de abril de 2022. O Simpósio foi um verdadeiro sucesso pelas excelentes palestras ministradas por nossos convidados nacionais e internacionais. A programação científica contou ainda com a apresentação dos temas livres enviados e selecionados pela comissão de temas livres.

A Rede Brasileira de Pesquisa Neonatais enviou 4 temas livres que foram apresentados em formato de poster no Simpósio. O trabalho “Incorporação das diretrizes de reanimação do prematuro da Sociedade Brasileira de Pediatria em Hospitais público universitários: 2014 a 2020” de Almeida MFB, et al., ganhou o 1º lugar do prêmio de melhores temas livres do Simpósio. O trabalho “Resultado da implementação de um programa de melhoria de qualidade na redução da hipotermia à admissão de recém-nascidos de muito baixo peso: estudo de intervenção multicêntrico” de Marba STM, et al., ganhou o 3º lugar do prêmio de melhores temas livres.

Ainda tivemos os trabalhos “Impacto da transferência hospitalar ao nascimento sobre a ocorrência de hemorragia peri-intraventricular grave em recém-nascidos de muito baixo peso” de Azevedo JPN, et al, classificado como o 4º lugar e o trabalho “Impacto da transfêrencia hospitalar ao nascimento sobre o óbito hospitalar em recém-nascidos de muito baixo peso” de Azevedo JPN, et al. Todos os autores dos trabalhos e o conteúdo completo do resumo enviado ao Simpósio podem ser conferidos abaixos ou ainda na nossa página de temas livres em eventos.

Parabéns a todos os autores, e aos colaboradores da RBPN que trabalham pela consolidação de um banco de dados único em nosso país, capaz de proporcionar iniciativas como essa.


Incorporação das diretrizes de reanimação do prematuro da Sociedade Brasileira de Pediatria em Hospitais públicos universitários: 2014 a 2020.

Autores: MARIA FERNANDA BRANCO DE ALMEIDA (ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA/UNIFESP), RUTH GUINSBURG (ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA/UNIFESP), JAMIL PEDRO CALDAS (CAISM-UNICAMP), HELOÍSIO REIS (UFU), FÁBIO CARMONA (FMRP-USP), JOSÉ MARIA ANDRADE LOPES (INSTITUTO RBPN), PESQUISADORES RBPN (REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS).

Introdução: O Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria (PRN-SBP) divulga diretrizes a cada 5 anos com base na interpretação local de consensos internacionais sobre ciência e recomendações de tratamento, mas sua incorporação na prática clínica não é conhecida. Objetivo: Analisar se as diretrizes do PRN-SBP para recém-nascidos pré-termo estão sendo aplicadas à prática clínica em 20 maternidades públicas universitárias brasileiras. Método: Coorte prospectiva 8.514 de nascidos vivos com 23 a 31 semanas de idade gestacional (IG), com peso ao nascer de 400-1499g, sem anomalias congênitas maiores, de 2014 a 2020. A frequência dos seguintes procedimentos para a assistência do RN na sala de parto ao longo dos anos foi avaliada por categoria de IG (23-27 semanas – n=3644 e 28-31 semanas – n=4870): medidas para manutenção da temperatura corporal (sala de parto 8805,23°C, uso de saco plástico e touca), ventilação com pressão positiva VPP com Peça-T, uso de concentração máxima de oxigênio (FiO2) de 100% durante VPP, uso de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP), reanimação avançada (VPP acompanhada de massagem cardíaca e/ou medicações). A regressão logística, ajustada por centro, foi usada para estimar a probabilidade de receber o procedimento a cada ano de estudo. Os resultados estão expressos em Odds Ratio (intervalo de confiança 95%). Resultados: Para RN de 23-27 semanas, a probabilidade de receber cuidados consistentes com as diretrizes do PRN-SBP aumentou durante o período para cuidados térmicos (OR 1,52, 1,44 -1,61) e VPP com Peça-T (OR 1,45, 1,37-1,55). O mesmo ocorreu nos RN de 28-31 semanas: cuidados térmicos (OR 1,45, 1,38-1,52) e VPP com Peça-T (1,41, 1,32-1,51). A probabilidade de receber VPP com FiO2 1,00 diminuiu igualmente nos dois grupos (OR 0,89, 0,86-0,93). O uso de CPAP só aumentou no período para RN de 28-31 semanas (OR 1.11, 1.08-1.15). A frequência de reanimação avançada não se modificou no período para nenhum dos grupos avaliados. Conclusão: Entre 2014-2020, as diretrizes do PRN-SBP para RN prematuros quanto a cuidados térmicos, VPP com Peça-T e diminuição do uso de oxigênio a 100% foram progressivamente incorporadas à prática clínica.


Resultados da implementação de um programa de melhoria de qualidade na redução da hipotermia à admissão de recém-nascidos de muito baixo peso: estudo de intervenção multicêntrico.

Autores: SÉRGIO MARBA (DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA – FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS – UNICAMP), JAMIL CALDAS (DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA – FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS – UNICAMP), JOÃO CÉSAR LYRA (DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA – FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU – UNESP), HELOÍSIO REIS (HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA), MANDIRA DARIPA KAWAKAMI (ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA – UNIFESP), MARYNEA VALE (HOSPITAL UNIVERSITÁRIO – UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO), THALINE VELOSO (HOSPITAL UNIVERSITÁRIO – UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO), SUELY ATAÍDE (HOSPITAL UNIVERSITÁRIO – UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO), DAFNE BARCALA (IMIP), LARISSA VIRGÍNIA FERREIRA (IMIP), THAÍS ALCÂNTARA (IMIP), REGINA CAVALCANTE SILVA (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ), PAULYNE VENZON (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ), FERNANDA PEGORARO DE GODOI MELO (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA), SÍLVIA CWAJG (INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA), SUYEN HEIZER VILLELA (INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA), LÚCIA WAGNER (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO), JOSÉ LUÍS BANDEIRA DUARTE (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO), MARIA FERNANDA BRANCO DE ALMEIDA (ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA – UNIFESP), RUTH GUINSBURG (ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA – UNIFESP).

Introdução: A hipotermia à admissão (HA) na unidade de terapia intensiva neonatal está associada ao aumento de morbimortalidade em recém-nascidos pré-termo (RNPT) e permanece elevada nos hospitais brasileiros. Objetivo: Analisar o impacto de um programa de melhoria de qualidade, visando a redução da HA em RNPT em uma rede de hospitais brasileiros. Metodologia: estudo de intervenção multicêntrico aplicado em 10 hospitais universitários públicos brasileiros, utilizando metodologia plan-do-study-act (PDSA) e ferramentas de qualidade: diagrama de Ishikawa e de Pareto e 5W2H. Incluíram-se RNPT com peso <1500g, nascidos no próprio hospital, sem malformação. HA foi definido por temperatura < 36,0oC. Foram avaliados quatro períodos: pré-intervenção (dados de 2020), intervenção (fevereiro/março 2021), pós-intervenção imediato (abril/agosto 2021) e pós-intervenção precoce (setembro 2021/janeiro 2022). A intervenção foi constituída de realização de check-list, criação de banner e treinamentos/oficinas, segundo as diretrizes do Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria (PRN-SBP): temperatura da sala de parto e reanimação entre 23-26oC, berço de calor radiante, uso de saco plástico de polietileno, dupla touca e transporte em incubadora aquecida. Foram avaliados também temperatura materna e análise de casos (debriefing). Trabalho aprovado pelo Comitê de Ética da Rede de pesquisa. Resultados: Foram analisados 537 RNPT com medianas de peso de 1060g (IIQ 830-1300) e de idade gestacional de 29 semanas (IIQ 26-30), respectivamente. Todos os centros realizaram a criação de check-list, banners, oficinas de treinamentos, temperatura materna e debriefing. A linha de base de taxa de HA no período pré-intervenção foi de 42,5% (variação intercentros 9%-65%). No período pós-intervenção imediato, houve redução de HA para 27,9% (0-60,0%), uma redução de 34,4%. No período precoce, manteve-se a queda na taxa de HA – 23,4%, com redução de 16% para o período anterior e de 45,0% comparado ao valor da base. Oito centros apresentaram queda nas taxas de HA e dois estáveis. Conclusão: o uso de programas de melhoria de qualidade em estudos colaborativos multicêntricos e multiprofissional, com implementação das medidas recomendadas pelo PRN-SBP, resultou em redução expressiva da HA. O uso de ferramentas de melhorias de qualidade é um instrumento útil na implementação de melhores práticas nos cuidados neonatais.


Impacto da transferência hospitalar ao nascimento sobre a ocorrência de hemorragia peri-intraventricular grave em recém-nascidos de muito baixo peso.

Autores: JOÃO PAULO NARCISO AZEVEDO (DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS), BRUNO RIGOLDI (DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS), JAMIL PEDRO SIQUEIRA CALDAS (DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS), SÉRGIO TADEU MARTINS MARBA (DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS), RUTH GUINSBURG (ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA -UNIFESP), MARIA FERNANDA BRANCO DE ALMEIDA (ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA -UNIFESP), FÁBIO CARMONA (DEPARTAMENTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO – USP), HELOÍSIO REIS (HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA), PESQUISADORES REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS (RBPN).

Introdução: A principal causa de mortalidade infantil é a prematuridade, e, além disso, o recém-nascido prematuro está sujeito a diversas complicações imediatamente após seu nascimento, incluindo a hemorragia peri-intraventricular (HPIV) grave. Um dos fatores apontados para a ocorrência de HPIV é o nascimento fora de um centro de referência e necessidade de transporte inter-hospitalar logo após o nascimento. Objetivo: Comparar a ocorrência de HPIV grave em recém-nascidos de muito baixo peso (RNMBP) segundo a necessidade de transporte inter-hospitalar. Métodos: estudo caso-controle aninhado de uma coorte multicêntrica brasileira. Foram incluídos os RNMBP constantes de banco de dados multicêntrico de 19 unidades neonatais de nível secundário/terciário admitidos entre janeiro/2013 a dezembro/2019. Excluídos os com infecção congênita/malformação congênita. O desfecho avaliado foi ocorrência de HPIV grave. A variável independente principal foi nascer fora do centro de transferência/transporte ao nascer. Variáveis maternas e neonatais foram usadas como controle. Foram comparados dois grupos: os nascidos nos próprios centros participantes e os transportados nas primeiras 48 horas de vida. A escolha dos controles foi de 3 RNMBP nascida no centro para cada transferido. Realizou-se análise univariada e multivariada por regressão logística com resultados expressos em odds ratio (OR) e intervalo de confiança de 95% (IC). Estudo aprovado pela coordenação da rede, centros e centro coordenador. Resultados: A população da coorte foi de 10.216 pacientes, transferidos foram 372 (3.7%). Em análise pareada, consistindo de 1270 RNMBP, HPIV ocorreu em 405(32,8%) e grave em 154/405 (38,0%). Foi mais frequente no grupo transportado ao nascimento (39,0 x 25,5, p=<0.004) – aumento de risco de quase 2 vezes (OR1.87 – IC95% 1.21 – 2.81). Na análise de regressão logística, essa associação deixou de ser significativa e HPIV grave foi associada independentemente: uso de droga vasoativa nas primeiras 72 horas (OR 2.53 IC 95% 1.46-4.38), idade gestacional (OR 1.29 IC 95% 1.16 -1.45), necessidade de ventilação mecânica (OR 3.1 IC 95% 1.01-9.51) e o não uso antenatal de corticosteroide (OR 1.84 IC 95% 10.8-3.015). Conclusão: RNMBP transportados ao nascimento apresentaram maior ocorrência de HPIV grave, porém, este desfecho foi associado em especial às condições obstétricas e de nascimento e do cuidado neonatal.>< 0.004) – aumento de risco de quase 2 vezes (OR1.87 – IC95% 1.21 – 2.81). Na análise de regressão logística, essa associação deixou de ser significativa e HPIV grave foi associada independentemente: uso de droga vasoativa nas primeiras 72 horas (OR 2.53 IC 95% 1.46-4.38), idade gestacional (OR 1.29 IC 95% 1.16 -1.45), necessidade de ventilação mecânica (OR 3.1 IC 95% 1.01-9.51) e o não uso antenatal de corticosteroide (OR 1.84 IC 95% 10.8-3.015). Conclusão: RNMBP transportados ao nascimento apresentaram maior ocorrência de HPIV grave, porém, este desfecho foi associado em especial às condições obstétricas e de nascimento e do cuidado neonatal.


Impacto da transferência hospitalar ao nascimento sobre o óbito hospitalar em recém-nascidos de muito baixo peso. 

Autores: JOÃO PAULO NARCISO AZEVEDO (DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS), BRUNO RIGOLDI (DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS), JAMIL PEDRO SIQUEIRA CALDAS (DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS), SÉRGIO TADEU MARTINS MARBA (DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS), RUTH GUINSBURG (ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA -UNIFESP), MARIA FERNANDA BRANCO DE ALMEIDA (ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA -UNIFESP), FÁBIO CARMONA (DEPARTAMENTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO – USP), HELOÍSIO REIS (HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA), PESQUISADORES REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS (RBPN).

Introdução: A principal causa de mortalidade infantil é a prematuridade. Um dos fatores apontados para aumento da morbimortalidade neonatal é o nascimento fora de um centro de referência e necessidade de transporte para unidades de referência logo após o nascimento. Objetivo: Comparar a taxa de mortalidade com 24 horas de internação em recém-nascidos de muito baixo peso (RNMBP) segundo a necessidade de transporte inter-hospitalar. Métodos: estudo caso-controle aninhado de coorte multicêntrica brasileira. Foram incluídos RNMBP constantes de um banco de dados multicêntrico de 19 unidades neonatais de nível secundário/terciário admitidos entre janeiro/2013 a dezembro/2019. Excluídos os com infecção congênita/malformação congênita maior. O desfecho avaliado foi a ocorrência de óbito em até 24 horas da admissão. A variável independente principal foi nascer fora do centro de transferência/transporte ao nascer. Variáveis maternas e neonatais foram usadas como controle. Foram comparados dois grupos: os nascidos nos próprios centros participantes e os transportados nas primeiras 48 horas de vida. A escolha dos controles foi de 3 RNMBP nascida no centro para cada transferido. Realizou-se análise univariada e multivariada por regressão logística com resultados expressos em odds ratio (OR) e intervalo de confiança de 95% (IC). Estudo aprovado pela coordenação da rede, centros e centro coordenador. Resultados: A população da coorte foi de 10.216 RNMBP e os transferidos foram 372 (3.7%). A taxa de óbito nas primeiras 24 horas de admissão foi de 18,2%. Em análise pareada 3:1, óbito no grupo transportado foi mais frequente (41,4×24,2, p<0.001) – um aumento de risco de 2 vezes (OR 2.22 IC 95% 1.36–3.62). Na análise de regressão logística, a associação deixou de ser significativa e o óbito precoce foi associado independentemente ao: uso de droga vasoativa nas primeiras 72 horas (OR 9.8 IC 95% 4.59- 20.91), menor idade gestacional (OR 1.41 IC 95% 1.22-1.61), necessidade de reanimação avançada (OR 4.24 IC 95% 1.88-9.54), bolsa rota >18 horas (OR 4.33 IC 95% 2.05-9.12) e a não uso antenatal de esteroide (OR 2.08 IC 95% 1.02-4.22). Conclusão: RNMBP transportados ao nascimento tiverem maior ocorrência de óbito precoce, porém, este desfecho foi associado em especial às condições obstétricas e de nascimento.